The Memory Keeper's Daughter

Guardião de Memórias, o best-seller de Kim Edwards. Querem uma história para chorar? Uma estória envolvente e cheia de intrigas? Este livro é um fenômeno mundial. Quando peguei este livro, ou melhor, comprei depois da minha mãe ter me indicado e contado a respeito do que se passa na estória eu fiquei com uma vontade maluca de ler. Claro que minha mãe tinha visto apenas o filme, mas disse que é uma estória de fazer você chorar. Não é um drama de romance, cheio de "Eu te amo", este livro não fala de um amor "apaixonado" entre dois seres, como as pessoas pensam quando vejam um livro de drama. Mas sim, sobre um relacionamento de uma família que aos poucos vai se perdendo por culpa de um pai que some com a filha (eles tiveram gêmeos, uma menina e um menino) ao nascer porque constatou nos traços da pequena que ela tinha Síndrome de Down, e, pediu a enfermeira que estava no momento do parto para que sumisse com a criança; e diz a mulher que ela morreu durante o parto. Bom, eu morri de ódio do pai, mas ao passar da estória você comece a sentir pena do pobre coitado já que tudo o que ele tinha, a mulher e o filho, aos poucos foi se desmoralizando. É triste, very sad. Aí está a sinopse do filme:

    O livro relata inicialmente o começo de um romance. Dr. Henry um médico ortopedista e Norah, sua esposa, viviam felizes depois de um rápido romance antes de se casarem. Henry fazia de tudo para que sua esposa tivesse uma vida tranquila até o dia em que Norah engravidou. Este foi o começo de uma jornada triste para ambos. No dia em que Norah entrou em trabalho de parto, estava nevando muito e as estradas não estavam muito boas e por puro azar provocou um acidente com o médico que Henry tinha chamado pra fazer o parto da mulher. Na confusão Henry se viu se obrigado a ele mesmo fazer o parto e levou Norah para clínica, chamando sua enfermeira assistente Caroline Gil, uma moça solitária, que tinha sua prórpia vida morando longe de sua família. Eles se encontraram na clínica e logo começaram a fazer o parto e depois que nasceu a primeira criança, um menino, o médico percebeu algo estranho com sua esposa e logo constatou que ela começara novamente um trabalho de parto. Então Caroline teve de se preparar novamente quando então uma nova criança surgiu para o espanto de todos. Dr Henry com seu conhecimento, diagnosticou que aquela segunda criança não era saudável; ela sofria de Síndrome de Down, e rapidamente pediu para que Caroline a tirasse da sala antes que sua esposa acordasse e visse a criança. Caroline obedeceu, e Norah que ainda permanecia desacordada, não sabia que aquela noite mudaria sua vida para sempre.
    Dr. Henry pediu para que sua assistente levasse a menina dali, para um abrigo, e ela sem poder questionar fez o que ele pediu; mas isto também mudou completamente a vida de Caroline. Ela deixou o coração falar mais alto, foi até o abrigo mais não conseguiu deixar a criança. No fundo pensava que Henry pudesse mudar de idéia algum dia, e foi o que nunca aconteceu. Passaram-se anos e anos, e nunca ouviu-se uma só palavra daquela noite.
    Caroline foi embora da cidade levando consigo Phoebe, como era o nome que a esposa de Dr. Henry a chamaria se soubesse que havia tido uma menina. Caroline lutou ferozmente pela vida de Phoebe, a criou com amor e muita dedicação, cuidando para que ela nunca sofresse. Enquanto Norah levou sua vida com seu filho, e no fundo sabia que aquela noite do parto tinha ocorrido alguma coisa que mudou a vida dela, e daquele dia em diante sua vida conjugal não era a mesma; em meio a bebidas e desentendimentos, passou a trair seu marido; mudou radicalmente sua vida até que um dia não aguentará mais até chegar a separação.
    Vivendo sozinho, Dr. henry morreu após alguns anos da separação, e quando Caroline ficou sabendo da morte sentiu necessidade de procurar Norah e contar tudo, e foi isto que fez, mudando todo o sentido da história. Já haviam se passado mais de 20 anos e Phoebe continuava gozando de plena saúde ao contrário do que seu pai imaginava. Dr. Henry entregou Phoebe achando que ela seria uma criança de saúde frágil e que morreria dali à alguns anos. Fez isso pensando no bem de sua esposa e de si mesmo já que tinha trauma por ter acompanhado a morte de sua irmã que também teve Síndrome de Down, e de nunca poder fazer nada para mudar o fato de sua irmã ser doente e de sua família de ter tão poucos recursos.
    Para todos foi um destino escolhido por uma só pessoa com a qual não estava mais ali para dividir dores, sofrimentos, alegrias e revelar coisas que somente o famoso Dr. Henry saberia explicar.



(Imagem do filme do livro best-seller O Guardião de Memórias (2008))

Amor e Obsessão. Conhece a diferença?

AMOR - Um sentimento que poucos têm.


O amor é um sentimento de doar-se ao outro, mas sempre respeitando os limites de tudo. O amor é aquele sentimento onde você é de certa forma desapegado à pessoa. Você a ama quando simplesmente se importa com ela, e quer estar do lado dela, mas sabe que se não der, também não se importa, porque o principal do amor é ver a pessoa amada feliz, ainda que seja com outro. Sei que é meio utópico dizer isso, mas a realidade é que ninguém ama de verdade. Porque o que chamamos de "amor" é um sentimento egocêntrico, apenas "você" importa apenas o SEU sentimento, e a sua fantasia de que aquela pessoa é a sua princesa encantada ou o príncipe azul. Eu diria que a nossa concepção de amor é muito distorcida. O verdadeiro amor visa à felicidade da outra pessoa. Deveríamos estar felizes porque quem nós amamos está feliz. É o sentimento de dar e não pedir nada em troca. É lutar, respeitar a quem se ama. Quando você luta para nunca ver a pessoa que gosta chorar.


Mas infelizmente não é assim que ocorre. Muita gente confunde amor com obsessão. E é aí que vem a obsessão:

OBSESSÃO
- Compulsivo e egocêntrico.


O obsessivo amoroso enxerga na pessoa amada um ideal de relacionamento que só existe para ele. Devido a isso, podemos pensar que a obsessão amorosa é diferente do amor em si. Amor é natural ou muito próximo disso, uma vez que, é um sentimento espontâneo. A obsessão em contrapartida vem com força colada a idéia de poder, onde este poder reina sobre esta pessoa, numa espécie de domínio, obrigação. Vale à pena afirmar: todas as compulsões são sinais de comprometimento psicólogico, e desta forma, é necessário esclarecer que o compulsivo amoroso não está de fato apaixonado pelo outro, mas pelo significado que ele próprio dá a este outro. Cria-se uma imagem perfeita deste outro, onde se supri e desprezam-se traços reais e negativos da pessoa.

Quando não conseguimos ser sozinhos ou individuais, quando precisamos sempre do outro pra viver nossas vidas. E isso é muito ruim! Imagina vocês estar sempre na sombra da outra pessoa pra tudo? Não conseguir ser um, precisando sempre ser dois para ser completo? Sou a favor da independência! Quanto maior a independência da pessoa com relação ao seu amor, maior será o seu amor.

"O obsessivo amoroso "destrói" a pessoa real, mesmo sendo em aspecto simbólico, pois o obsessivo desconsidera a vontade própria do amado, aonde muitas vezes chega a pensar: "ou ela é minha (meu), ou não é de ninguém!". Desconsidera-se então, totalmente a individualidade do outro, os desejos e passa a construir em seguida, uma linha de raciocínio bastante perigosa.


Mais uma nota, sobre "permissões"...

Como eu sempre falo: "pedir permissão para ser você mesmo é algo que ultrapassa o entendimento. Simplesmente não consigo processar. Um relacionamento é o terreno no qual deveria se sentir completamente à vontade e poder exercer o direito de ser você sem se preocupar com julgamentos, afinal, se aquela pessoa compartilha a vida contigo, nada mais óbvio do que ela saber, entender e aceitar que a tal vida inclui amigos, família, vontade de ficar sozinho(a), gatos/cachorros/iguana; desejo de mandar pra PQP o motorista da frente; anseio desesperado por uma tarde sonolenta e muda na rede. Mas tem gente que não compreende, e o faz por uma única razão: tem uma existência tão vazia que basta uma única pessoa para preenchê-la toda. Mas não dá pra ser a extensão de alguém: é triste demais. Viver um relacionamento baseado em “permissões” é como usar uma tornozeleira de monitoramento: você pensa ser livre e vive felizão nessa ilusão. Quando menos espera, no momento mais divertido, alertam que você passou dos limites e ordenam que volte para seu devido lugar. O equivalente humano do “junto!” canino. Quem necessita conhecer todos os passos do parceiro para se sentir bem, sofre de uma lamentável insegurança travestida de dominação. Em vez de cidadão se tratar e descobrir a razão da necessidade doentia de controle, impõe sua condição ao outro e ainda deixa implícito que isso é “natural” em qualquer casal. Natural é ligar para avisar que vai chegar mais tarde porque decidiu ir ao karaokê. AVISAR. COMUNICAR. DIZER. FALAR. Pedir, pra mim, é usado em duas condições: nas desculpas e na licença. É ridículo pedir permissão para viver a própria vida. O que dá, e pode ser delicioso, é vivê-la ao lado de alguém que tenha uma também. Porque só quem vê sentido em si mesmo, independente de você ou de qualquer pessoa pode ser boa companhia para alguém."

Robert Downey Junior.

Eu confesso! Eu amo este cara! Simplesmente considero-o um dos melhores atores de Hollywood. A forma como ele interpreta os personagens com tanta dedicação e foco, me faz admirá-lo! Ele é excêntrico, tem uma interpretação que pouco vejo em outros atores. E, tudo bem, ele teve uma fase difícil na vida como se meter em drogas e acabar afastado temporariamente do mundo cinematográfico. E que seu relacionamento com Sarah Jessica Parker (estrela de Sex and the City) tenha ido pro beleléu (para a felicidade das fãs!). Mas Robert voltou renovado e arrebentando a boca dos diretores! Quem não o viu intrepretando Tony Stark em Iron Man 1/2 e depois Sherlock Holmes e não disse: "Este cara é demais!"? Bom, pelo menos eu disse! Quem não reparou aquele cara no filme Tropic Thunder (Trovão Tropical) e morreu de rir quando notou que, sim, era Robert Downey Jr. interpretando um homem negro (muita maquiagem, é)? E que seu senso de humor neste filme não lhe mereceu o Golden Globe Award por Melhor Ator Coadjuvante? E uma indicação ao Oscar? Sem contar que ao interpretar o detetive Sherlock Holmes ganhou o Golden Globe Award para Melhor Ator (comédia ou musical)? É, o cara está se tornando reconhecido no cinema! E ainda tem muito pra oferecer, com certeza! E teremos mais este gostinho quando seu próximo filme lançar no cinema: Sherlock Holmes 2, no dia 16 de Dezembro de 2011.

BIOGRAFIA DO ATOR

Filho do produtor de filmes independentes Robert Downey (isto me lembra alguém!), vivenciou desde criança o meio artístico do cinema, o que posteriormente o ajudou na carreira de ator. Com apenas 5 anos de idade apareceu no filme Pound e aos 7 anos em Greaser's Palace, ambos produzidos por seu pai.

Quando seus pais se divorciaram em 1977, ficou morando com a mãe em Nova York. Quando se tornou adolescente, decidiu morar com o pai em Los Angeles e foi estudar na Escola Secundária de Santa Mônica (Califórnia), mas desistiu um ano depois. Em vez disso Downey Jr. trabalhou num restaurante e numa loja de sapatos e apareceu em algumas produções de teatro local. Logo seu pai ajudou a encontrar um agente (empresário) que lhe arranjou alguns papéis em filmes de pouca projeção, mesmo assim consegui uma ponta em Firstborn onde conheceu a futura estrela de Sex and the City, a atriz Sarah Jessica Parker. Pouco depois de se conhecerem os dois foram morar juntos.

Com 20 anos, fez alguns episódios de Saturday Night Live ajudado por Anthony Michael Hall, a participação lhe deu a projeção necessária para tentar a sorte em Hollywood. Em 1987 protagonizou o filme The Pick Up Artist, do diretor James Toback's, onde faz par com a então ídolo teen Molly Ringwald. O sucesso veio com o filme Abaixo de Zero (Less Than Zero), onde representou um jovem viciado em cocaína. O marco na carreira do ator veio com o papel principal no filme de Sir Richard Attenborough's, Chaplin onde interpretou o próprio Charles Chaplin, o que lhe valeu uma indicação ao Oscar.

Depois de separar-se de Jessica, em 1992 conheceu Deborah Falconer e casou-se com ela no mesmo ano. O casal teve um filho que nasceu a 7 de setembro de 1993, o padrinho de seu filho é o ator Anthony Michael Hall, os atores haviam se tornado amigos durante as filmagens de Weird Science (br: Mulher Nota 1000). Após alguns anos junto, Robert e Deborah se separaram, o motivo alegado por ela foi o recorrente problema de Robert com as drogas. Sua recuperação veio no ano 2000 quando foi convidado para participar da série de TV Ally McBeal e protagonizar o advogado Larry Paul, seu sucesso foi grande e isto fez com que fosse convidado a permanecer como parte do elenco fixo. Pelo seu trabalho na série, ganhou um Globo de Ouro e um SAG Award. Após uma recaída, Robert foi afastado do elenco devido novamente ao seu envolvimento com drogas e compromissos em tribunal. Permaneceu em um ano de reabilitação e foi liberado somente em abril de 2002.

Em 2003 enquanto filmava Gothika no Canadá, conheceu a produtora Susan Levin e casaram em 2005. O ator começou a escrever sua autobiografia, que estava prevista para ser lançada no ano de 2008, mas desistiu do projeto. O adiantamento que ele havia recebido da editora foi devolvido. Ainda em 2008 ele estrelou o filme Homem de Ferro Robert trabalhou no filme Sherlock Holmes, de Guy Ritchie (ex-marido de Madonna) lançado no mês de janeiro no território brasileiro. No filme, ele interpreta o próprio Sherlock Holmes. Numa coletiva de imprensa realizada na festa de comemoração do início das gravações, ele prometeu que "este será o melhor Sherlock Holmes que vocês já viram". O filme também conta com Jude Law como "Dr. Watson". Em 2009, Robert recebeu uma indicação ao Oscar de Melhor Ator (coadjuvante/secundário) pela sua atuação no filme Tropic Thunder (br: Trovão Tropical / pt: Tempestade Tropical), perdendo para Heath Ledger que recebeu o prêmio postumamente.

É isto aí! Continue me fazendo suspirar nas cadeiras do cinema, Robert! s2

Julieta, oh, Julieta!

Quem nunca ouviu falar de Romeu & Julieta de Shakespeare, não é? Aquele romance proibido, que sucede um final trágico para o casal? Mas neste livro, da historiadora chamada Anne Fortier conta uma história um pouco diferente. Ou melhor, conta a história de que Romeo & Julieta, os personagens então fictícios de Shakespeare, pode não ser tão fictícios assim! Sua mãe que se declara apaixonada pela Itália, passou um bom tempo em Siena (sim, não em Verona)e descobriu na história do lugar, que um acontecimento semelhante ao de Romeo & Julieta de Shakespeare, aconteceu ali, em 1340, registrado num diário de um pintor, que foi a fonte de informação descoberta e passada por anos, em várias mãos de escritores que foram modificando ao seu gosto para contar a história de amor mais impactante que Siena já presenciou. Para quem leu o livro, não se deparou com duas famílias rivais: os Montéquios e os Capuletos, mas sim, três famílias: os Tolomei, Marescotti e os Salimbeni. Giullieta Tolomei, este era o nome de Julieta Capuleto de Shakespeare e Romeo Marescotti, não Romeo Montéquio. Na história de Siena, e de até hoje, os Tolomei e os Salimbeni tem uma certa "rixa". E os Marescotti era uma família neutra. Bom, pode até achar: "Então Giullieta e Romeo que realmente existiram não tiveram nenhum problema no romance, já que as famílias não eram inimigas como na estória shakesperiana?" e eu digo: "Vai ler o livro!". Não vou ficar revelando muito sobre o livro, até porque, é muita coisa pra ser revelada! Mas Anne Fortier procurou relevar-nos o Romeo & Julieta de Siena que então imortalizada nas mãos de Shakespeare, que na verdade, mudou alguns pontos da história assim como os escritores anteriores, inserindo personagens, mudando o cenário de Siena para Verona (que era a cidade que ele amava), colocando um Romeo cheio de prosas românticas, para dar mais impacto a história! Principalmente na parte dos dois pertencerem a famílias rivais. Anne Fortier procurou introduzir uma história atual para ir nos contando o que há por trás de Romeo & Julieta de Shakespeare.

SINOPSE DO LIVRO:

Julie Jacobs é uma moça reservada e solitária. Ainda criança perdeu os pais num terrível acidente de carro e foi criada por sua tia-avó Rose. Durante toda a vida, Julie teve problemas de relacionamento com Janice, sua insuportável irmã gêmea, e a pessoa de quem se sentia mais próxima era Umberto, o fiel mordomo de Rose.

É ele que vai ao encontro para dar a triste notícia da morte da tia e lhe entrega uma carta com uma revelação bombástica: Seu verdadeiro nome é Giulietta Tolomei. A carta diz também que, antes de morrer, sua mãe descobrira um antigo tesouro de família e, ao que parece, algo muito valioso ainda está escondido em Siena.

Embora descrente, Julie viaja para sua cidade natal a fim de recuperar a herança da mãe. Ao chegar lá, encontra apenas objetos velhos, aparentemente sem valor. Ela também conhece algumas pessoas, quase todas adoráveis, com exceção de Alessandro, de quem desgosta de cara.

Lendo um velho diário que encontrou entre os pertences da mãe, Julie descobre que sua família, os Tolomei, tem uma antiga inimizade com os Salimbeni e que essa rixa provocara uma tragédia que atravessou os séculos - e que Shakespeare tornou mundialmente famosa ao escrever Romeu e Julieta.

Quanto mais fundo ela mergulha na história de seus ancestrais, Romeo e Giulietta - e de sua própria família -, e quanto mais perto chega do tesouro supostamente deixado pela mãe, maiores são os riscos que a cercam.

Pouco a pouco Julie, ou Giulietta, vai perceber que, nessa cidade, passado e presente parecem indissociáveis. E que nem sempre se pode ter certeza de quem é ou não confiável.

Série Mortal


A Série Mortal é altamente recomendada. Para quem gosta de uma mistura de suspense e um romance eletrizante esta série promete! A tenente Eve é uma da mais conceituadas policiais da Era Futirística com o qual é o cenário da história que se inícia, contando o caso de uma protistuta, filha de um dos mais importantes homens do governo americano, é assassinada no seu próprio apartamento de maneira brutal. Seus clientes sexuais são apenas homens do mais alto escalão da sociedade, sendo que um deles incluí o irresistível Roarke, um homem bilionário, que é um dos suspeitos em que Eve investigará. Mas Roarke não só tem beleza e dinheiro como também dono de uma inteligência insuportável que deixa Eve cada vez mais com problemas na investigação. E também para surpresa de Roarke, ele acaba se apaixonando aos poucos pelo jeito "policial" de Eve agir. Mas um relacionamento entre uma tenente e um suspeito deixa Eve em situações comprometedoras na Agência.

A Série compõe de vários livros, sendo o primeiro Nudez Mortal seguido de Glória Mortal e assim por diante... É, esta Série sempre nos deixa com um gostinho de quero mais!

Sussurro


Sussurro é um livro da Saga da escritora americana Becca Fitzpatrick. O livro é sobre a percepção de uma menina chamada Nora que acaba conhecendo um garoto estranho que é seu parceiro na aula de Biologia (estranhamente parecido com Crepúsculo). O garoto durante toda a história sempre aparece "do nada" e a deixa conturbada por conta disso. Nora começa a pensar na possibilidade dele ser algum tipo psicopata. Mas outra coisa ainda mais estranha para ela, é: ele entra em sua mente. Mas mesmo que Nora sente o perigo constante, ela se sente cada vez mais atraída, cada mais curiosa a respeito dele. E depois que ela o conhece, algo estranho acontece com ela. Há alguém seguindo-a e querendo matá-la sempre quando ela está sozinha. Há algo que entra em seu quarto para vigiá-la. Mas... O que seria?


Sinceramente, eu gostei muito do livro. Tanto que eu li ele em apenas dois dias. E depois que terminei, tive vontade de reler de novo. Patch é o nome do garoto misterioso e, bom, adorei o jeitinho rebelde dele, do tipo: que não está nem aí para nada. É sempre engraçado a forma como ele sempre aparece "do nada"; ou quando vai para o fliperama apostando algum jogo. Becca criou um personagem que no livro inteiro é um enigma, não sabemos o que é e muito menos suas intenções com a protagonista. E pra quem gosta de contos sobre criaturas místicas, este livro é excelente!

Bleach terá um filme

Assim como Dragon Ball, Bleach terá um filme adaptado. Cruzem os dedinhos para não sair tão mau quanto a adaptação de Dragon Ball ficou.


"Bleach, o mangá mundialmente famoso do japonês Tite Kubo, publicado no Brasil pela Panini, vai virar filme pela Warner Bros. A produção está a cargo de Peter Segal (diretor deTratamento de Choque, Como se Fosse a Primeira Vez e Agente 86) e Michael Ewing. A Viz Media, editora que publica o mangá nos Estados Unidos, também participa da produção. Com Bleach, agora a Warner tem mais um produto japonês para transformar em potencial longa-metragem, além de Akira. Por enquanto não há roteiristas anunciados."

Fonte: http://omelete.com.br/cinema/manga-bleach-vai-virar-filme-na-warner-bros/

Espero que o filme saía bem, mesmo se sair uma adaptação péssima, ninguém aqui deixará de curtir o mangá/animê, não é mesmo? Mas como o meu amigo disse: as adaptações dos americanos estão me deixando com trauma. Justamente porque eles não estão sabendo fazer. E, bom, Bleach é uma história um tanto mais complicada, já que os cabelos deles são um tanto diferentes, como o do Ichigo que é laranja. Bem, eu adoro a série e espero que fazem algo fiel a ela, porque eu ainda não pretendo sair traumatizada do cinema.